Nasce em Lisboa, em 1954, no dia 15 de Fevereiro.
Começou a expor individualmente em 1975, num local nascido para o jogo, o que, de certa maneira, o fez logo perceber que os dados estavam lançados num tabuleiro artístico onde o “ croupier” dá pelo nome de “ marchand”. Foi no Casino Estoril.
Dez anos depois foi para a Suiça, país onde as paradas são mais elevadas e onde, curiosamente, não são permitidos casinos.“
A Vida é um Jogo” foi o nome da exposição em Toronto, no Canadá, decorrida durante a sua permanência em terras helvéticas. Para esta partida levou um truque na manga: o VISIONISMO.
Apresentou-se em seguida no Mercado de Nova Iorque, perante um público sempre aberto a novidades; o seu contentamento com a sua obra foi tal que obrigou o seu agente (outro sinónimo de croupier ou marchand), a desaparecer com as suas 19 telas para parte tão incerta que hoje, passados 16 anos, ainda não o encontrou!
Em 1991 apresentou o seu visionismo em Portugal, numa mega exposição com mais dois artistas, no Convento do Beato, em Lisboa.
Daí para a frente muitas mais apresentações foram feitas, sendo de destacar o seu regresso a Nova Iorque para nova jogada.
No ano de 2003 fez uma escultura junto à praia de Santo Amaro, em Oeiras e foi obsequiado pela Câmara local com a medalha de mérito, grau ouro, por serviços prestados ao concelho e ao país.